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Nobreak ou Estabilizador? 5 dicas para escolher seu aparelho

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Entenda a importância de escolher o produto certo para seu caso!

Qual é o melhor dispositivo para proteger meu equipamento novo, meus experimentos, culturas ou amostras? Essa é uma dúvida muito comum e nosso objetivo é deixá-lo mais confortável para respondê-la, evitando problemas e prejuízos futuros, além de proporcionar economia à longo prazo para seu laboratório.

 

Nobreak ou Estabilizador, eis a questão!

Afinal, qual é melhor, um Nobreak ou um Estabilizador? A resposta é simples: depende. Depende de qual é seu objetivo e do que te levou a querer comprar um desses dispositivos.

Um Estabilizador é um equipamento que foi projetado para reduzir ou eliminar possíveis variações na tensão fornecida pelas concessionárias de energia elétrica e variações decorrentes da própria carga, ou seja, o equipamento que você está tentando proteger, como um freezer ou uma centrífuga.

Embora existam diversos modelos no mercado, os mais comuns, muito conhecidos dos usuários de computadores desktop, não são adequados para equipamentos médicos, hospitalares e ou científicos. Isso se deve ao fato de que esses equipamentos, muitas das vezes, possuem motores (cargas indutivas) como é o caso dos Freezers ou Ultra Freezers ou demandam muita potência, como estufas ou incubadoras.

O que se deve buscar é um equipamento confiável, robusto, adequado para a carga que será necessária (indutiva ou resistiva) e capaz de respostas rápidas na correção das oscilações de tensão da rede. Se possível, que tenha dispositivos de segurança, como transformadores isoladores ou similares.

Um Nobreak é muito parecido com um estabilizador, contudo, ele possui uma característica que faz toda a diferença. Esses equipamentos possuem baterias que fornecem energia para a carga (o dispositivo que você quer proteger) mesmo quando há uma interrupção na rede elétrica.

Eles devem ser usados sempre que a continuidade da operação precisa ser mantida, ou seja, se o dispositivo que você deseja proteger não pode parar de forma alguma, mesmo que por poucos segundos.

Para se evitar um gasto desnecessário, deve-se projetar o menor tempo possível de autonomia, pois além de caras, as baterias ocupam espaço.

Então fica fácil escolher, basta optar por um Nobreak e resolvido o problema. Não é bem assim não! Pelo fato de utilizar baterias (ou mesmo bancos de baterias para cargas ou autonomias maiores) o Nobreak se torna uma solução mais cara e que exige manutenção periódica, visto que as baterias têm vida útil média de 2 anos, ou seja, um gasto extra para manter tudo funcionando bem.

Se o problema de seu laboratório for instabilidade na rede elétrica, sem que haja muitos casos de queda de energia, ou se seu processo não demandar funcionamento ininterrupto, um estabilizador de boa qualidade resolverá o seu problema. Entretanto, se em seu laboratório as quedas de energia são constantes ou se seus experimentos não podem ser interrompidos de forma alguma, aí o investimento em um Nobreak passa a fazer todo sentido.

 

5 Dicas extras:

  • Quanto maior a autonomia necessária para seu Nobreak, maior será o conjunto de baterias e por conseguinte, maiores serão o seu custo e espaço necessário para instalação, sendo assim, tente estabelecer o menor tempo de autonomia possível.

 

  • Fuja de Estabilizadores vendidos em lojas de informática. Esses produtos, embora ostentem indicações de potência elevada, não são fabricados para equipamentos médicos e ou científicos. Procure fabricantes e produtos de qualidade, o custo inicial será um pouco maior, mas valerá seu investimento a longo prazo.

 

  • É possível que haja alternativas viáveis para o modelo de equipamento que você possui, como por exemplo sistemas de Backup de CO2 ou N2L para freezers ou mesmo geradores.

 

  • Planeje com sabedoria sua compra. Antes de querer uma autonomia de 24 ou 48h, tente se lembrar qual foi a última vez que ficou tanto tempo sem energia. Se o problema é estar ciente de uma falha de rede elétrica em seu laboratório, acessórios como discadoras ou data-loggers que transmitem informações para a nuvem ou alertas podem ser uma escolha inteligente (e mais econômica).

 

  • E por fim, mas não menos importante, consulte sempre um profissional de sua confiança para lhe auxiliar com o correto dimensionamento do equipamento que pretende adquirir e seus acessórios. Nós da Datamed estaremos sempre ao seu lado para lhe auxiliar no que for necessário.

 

Texto original Datamed

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